Unindo atividades culturais e pedagógicas, projeto vai atender mais de 8 mil estudantes da rede de ensino do município.
O projeto educativo, cultural e social Algodão que Aquece iniciou sua sétima edição na última semana, com a visita em 16 escolas da rede municipal de ensino da zona rural e urbana de Barreiras. Ao todo, cerca de 26 escolas serão beneficiadas.
O projeto é idealizado pelo Núcleo das Mulheres do Agro do Oeste da Bahia e neste ano serão contempladas mais de 8 mil crianças, que além de receberem um agasalho 100% algodão, embarcam em uma verdadeira jornada de aprendizado junto com a essência do projeto. Segundo a diretoria do Núcleo, o conhecimento e valorização da educação, da agricultura e da cultura são os principais valores que embasam o Algodão que Aquece.
Visitas às escolas
Com a presença das integrantes do Núcleo e os parceiros do projeto, as visitas são recheadas de alegria, afeto e gratidão. Além de receberem os agasalhos, os estudantes e professores assistem à apresentação teatral estrelada por Cadu e Nina, os mascotes do projeto, que encantam e divertem toda a comunidade escolar.
De acordo com o cronograma do Núcleo, as entregas vão até o dia 12 de agosto, com a visita de aproximadamente mais dez unidades de ensino. “Estamos ajustando o cronograma de escolas beneficiadas junto à secretaria de educação do município. As escolas desenvolvem todo o nosso projeto pedagógico e temos observado um grande engajamento e envolvimento por parte de cada uma”, conta Suzana Viccini, presidente do Núcleo.
Integrante da organização, Aline Deon afirma que só foi possível fazer a diferença na vida das crianças graças ao apoio dos parceiros e principalmente do empenho das escolas na execução do projeto. “Ele aquece as crianças com o casaco e aquece o coração da gente em ver os olhinhos brilhando, em ver o sorriso no rosto delas”, afirma Aline.
Antes de ser executado no município, a iniciativa era vista pela coordenadora pedagógica Adilma Vilela como uma oportunidade de complementar o trabalho que já é feito nas salas de aula. Agora, ela também destaca a importância da iniciativa para o desenvolvimento das crianças. “O Algodão que Aquece está atrelado à leitura e à escrita, aspectos sempre presentes na vida escolar. Por isso nós o inserimos na proposta pedagógica e curricular da escola”, conta Vilela.
Dentro das unidades de ensino, como parte do projeto, serão realizadas atividades extracurriculares e aulas de campo, além de palestras, visitas e exibição de vídeos e materiais audiovisuais para os estudantes. A programação segue até o mês de outubro com premiação para professores e escolas que tiverem melhor desempenho.
O projeto
Desde 2018, o Algodão que Aquece já beneficiou mais de 25 mil crianças e jovens das escolas do Oeste baiano e conta com a parceria de instituições e empresas ligadas ao setor produtivo. Ao todo, já foram mais de 12 mil km percorridos na região e 220 escolas beneficiadas.
Os alunos contemplados recebem informações com a linguagem adequada e lúdica sobre a cadeia produtiva do agro através de peças de teatro, animações e material impresso.
Apoio
Idealizado pelo Núcleo das Mulheres do Agro, o projeto Algodão que Aquece 2024 conta com o apoio dos seguintes parceiros: Fibermax, Grupo Fertipar, Grupo Adir Parizzi, Fundesis, Sicredi, Cavalo Marinho, Zanotto Cotton, Abapa, Instituto SLC Agrícola, Canal Peças Agrícolas, Sementes Oilema, FMC Agrícola, Cargill, J&H Sementes, Ciaseeds, Jaraguá Horsch, Agro Homeopatia Tocantins. Alper Seguros, Amassolo, Janete Conrad, Gerais Agro, Cortinado Realeza e Semear Agonegócio.
Assessoria de Imprensa – Núcleo Mulheres do Agro