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Marque na sua agenda: de 11 a 15 de junho, Luís Eduardo Magalhães será o centro do agronegócio brasileiro.
Em continuidade às ações do projeto “Apoio aos Pequenos Agricultores Familiares”, a Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) realizou na segunda-feira (13) a entrega de mais 50 kits de irrigação complementar ao Sindicato dos Trabalhadores Rurais, em Correntina (BA). Os equipamentos, com capacidade para irrigar até um hectare, irão contemplar 120 famílias das comunidades rurais de Barra das Lages, Arrojado, Arrojelândia, Silvania, Genipapo, São Manoel, Pombas, Jatobá, Conceição e Pedrinhas.
“A ferramenta contribui para a redução do risco climático e possibilita aos agricultores produzirem mais de uma safra na mesma área com diversidade de cultivo, o que resulta em renda ao longo de todo o ano”, destacou o coordenador do Programa Fitossanitário da Abapa, Antônio Carlos Araújo durante a entrega em parceria com a Secretaria de Agricultura de Correntina.
Iniciada em 2019, a parceria impulsiona o desenvolvimento da atividade agrícola beneficiando centenas de famílias no município. “Recebemos da Abapa estes 50 kits de irrigação por aspersão e gotejamento, além de seis sacos de sementes de milho certificadas da parceria com a Aiba/Corteva. A iniciativa vai levar novas tecnologias de irrigação para nossos agricultores e qualidade para o plantio do milho”, disse o secretário da pasta, Hannes Tavares de Moura.
A agricultora Zilda Maria Queiroz da comunidade de Jenipapo tem boas expectativas para o plantio com o uso da irrigação. “Estou muito feliz em ter recebido o kit. Vai ajudar muito na minha produção de mandioca, batata, abóbora e outros plantios. Agradeço a toda equipe envolvida nesse projeto que vai transformar a minha propriedade”.
O produtor Manoel da Luz, da Fazenda Conceição, também recebeu o kit de irrigação e já sabe o que vai produzir. “Fico muito satisfeito em ser contemplado com esse kit que vai ajudar a plantar milho, feijão, plantar de tudo na minha fazenda. Isso é fazer o desenvolvimento da agricultura”, disse.
Os agricultores beneficiados pelo programa também recebem assistência técnica nas lavouras para melhor utilização dos equipamentos e resultados assertivos com o aumento da qualidade e da produtividade. A produção é destinada ao abastecimento de feiras, supermercados e da agroindústria local e contribui com a renda familiar dos pequenos agricultores.
Uma caminhada realizada na tarde da última sexta-feira, dia 17 de maio, marcou as ações preventivas e de conscientização realizadas ao longo do mês de maio, alusivas à campanha de combate ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolescentes, com a distribuição de materiais de incentivo à denúncia em casos de crimes à infância.
Com saída da praça da Escola Municipal Ottomar Schwengber, no bairro mimoso 1 e concentração na Praça Matriz, no centro, a ação, promovida pela Secretaria Municipal da Cidadania, em parceria com as secretarias de Educação e Cultura e Esportes, reuniu cerca de 300 pessoas, entre crianças, adolescentes, sociedade civil organizada e representantes da rede de proteção às crianças e adolescentes do município.
Grupos percussivos, de capoeira e estudantes de escolas municipais também participaram da caminhada. As ações continuam durante todo o mês, incluindo palestras em escolas com o alerta a alunos, professores e comunidade escolar sobre os indícios de violência e abuso sexual infantil.
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Cumprindo agenda institucional em Salvador na última semana, o secretário de Saúde de Luís Eduardo Magalhães, Dr. Pedro Henrique Ribeiro visitou a casa de apoio ao luiseduardense, que funciona na capital do estado, e recebe munícipes que fazem parte do TFD – Tratamento Fora do Domicílio.
Na visita, o secretário conversou com alguns pacientes que estão sendo atendidos no local e com os responsáveis pela casa de apoio, além de verificar a estrutura de acolhimento. Para Pedro Henrique Ribeiro, a visita é fundamental para observar a qualidade do atendimento prestado à população.
“Na casa de apoio encontramos pessoas que fazem de tudo para acolher, e percebemos que o pensamento tem que estar alinhado com o que definimos em nossa secretaria, com foco na humanização e acolhimento. Nós precisamos cuidar bem e ter esse contato porque é um setor muito importante que precisa de bastante atenção”, disse o secretário.
Acolhimentos
No mês de abril a casa de apoio acolheu cerca de 1200 pacientes de Luís Eduardo Magalhães que precisaram de atendimento em Salvador, que contaram com o suporte através da alimentação e do translado.
Responsável pelos projetos, acompanhamento, fiscalização e gerência das obras do Programa Meu Lar da Prefeitura de Luís Eduardo Magalhães, a Secretaria Municipal de Infraestrutura e Urbanismo, que tem hoje no comando o secretário Agnaldo Antunes, é peça fundamental no andamento do programa.
Atualmente, com 71 casas entregues e quatro em obras, o programa gera direta e indiretamente 20 empregos diretos e indiretos para moradores do município. São pedreiros, ajudantes de pedreiros, pintores, eletricistas, dentre outros trabalhadores (as), que participam do processo de reforma das casas populares.
“É importante ressaltar como nós da infraestrutura estamos presentes nos diversos setores da gestão. No caso da Cidadania, por exemplo, a nossa equipe, por meio do nosso engenheiro Renato Almeida acompanha de perto o programa Meu Lar, garantindo que as pessoas que mais precisam tenham uma reforma de qualidade, com bons materiais, conforto e dignidade”, comentou o secretário Agnaldo Antunes.
Conheça o perfil de Ebrahim Raisi, apontado como político linha-dura e ultraconservador
O presidente do Irã, Ebrahim Raisi, que estava em um helicóptero que sofreu um acidente próximo a Jolfa, na fronteira do país do Azerbaijão, neste domingo (19), há muito tempo é uma figura proeminente no país. Como presidente, ele supervisiona todo o trabalho do governo e é a segunda pessoa mais poderosa na estrutura política do Irã, depois do líder supremo, o aiatolá Ali Khamenei, do qual é apontado como protegido e possível sucessor para sua posição na teocracia xiita do país. Ele é visto como um político linha-dura e ultraconservador.
Raisi, de 63 anos, é um clérigo religioso linha-dura que foi eleito presidente do Irã em 2021. Em seu mandato como presidente, ele supervisionou uma estratégia para expandir a influência regional de seu país – apoiando militantes por procuração em todo o Oriente Médio, acelerando o programa nuclear do país e levando o país à beira da guerra com Israel.
No entanto, no mesmo período, o Irã passou por seus maiores protestos contra o governo em décadas e por uma grave desaceleração econômica causada por sanções internacionais e alto índice de desemprego.
DUAS ELEIÇÕES Em 2017, ele concorreu sem sucesso à presidência do país contra Hassan Rouhani, um clérigo relativamente moderado que, como presidente, chegou ao acordo nuclear de Teerã em 2015 com as potências mundiais.
Em 2021, Raisi concorreu novamente em uma eleição em que todos os seus adversários potencialmente proeminentes foram impedidos de concorrer pelo sistema de verificação do país. Ele obteve quase 62% dos 28,9 milhões de votos, no menor comparecimento às urnas na história da República Islâmica. Milhões de pessoas ficaram em casa e outras anularam suas cédulas.
GUERRA COM O IRAQUE E SANÇÃO Em 1988, execuções em massa aconteceram no Irã, com estimativa de cerca de 5 mil mortes, de acordo com grupo internacionais de direitos humanos. Falsos julgamentos de prisioneiros políticos – conhecidas como comissões da morte – aconteceram no país, no final da guerra entre Irã e Iraque. Raisi participou das comissões.
Depois que Khomeini aceitou um cessar-fogo mediado pela ONU, os membros do grupo de oposição iraniano Mujahedeen-e-Khalq, fortemente armados por Saddam Hussein, atravessaram a fronteira iraniana do Iraque em um ataque surpresa. O Irã neutralizou o ataque.
Os julgamentos começaram por volta dessa época, quando os réus foram solicitados a se identificar. Aqueles que responderam “mujahedeen” foram enviados para a morte, enquanto outros foram questionados sobre sua disposição de “limpar campos minados para o exército da República Islâmica”, de acordo com um relatório da Anistia Internacional de 1990.
Em 2019, o Tesouro dos EUA sancionou Raisi “por sua supervisão administrativa sobre as execuções de indivíduos que eram jovens na época do crime e a tortura e outros tratamentos ou punições cruéis, desumanos ou degradantes de prisioneiros no Irã, incluindo amputações”.
URÂNIO E REPRESSÃO A OPOSITORES Como presidente, Raisi foi favorável ao enriquecimento de urânio do país até níveis próximos ao de armas, bem como o impedimento de inspetores internacionais como parte de seu confronto com o Ocidente. Na prática, no entanto, o Irã é governado por Khamenei.
Raisi também apoiou os serviços de segurança do país quando reprimiram opositores, inclusive após a morte de Mahsa Amini, em 2022, e os protestos nacionais que se seguiram. A repressão à segurança, que durou um mês, matou mais de 500 pessoas e mais de 22.000 foram detidas.
Em março, um painel investigativo das Nações Unidas concluiu que o Irã era responsável pela “violência física” que levou à morte de Amini após sua prisão por não usar um hijab, ou lenço de cabeça, como ordena a política ultraconservadora do país.
A festa cristã que entrou para o calendário comemorativo de Luís Eduardo Magalhães, o Evangeliza LEM, terá a sua segunda edição no dia 25 de maio, próximo sábado, na Praça da Bíblia, no bairro Santa Cruz, com uma noite dedicada ao louvor e adoração.
A programação inicia às 18h, e vai reunir bandas locais de estilos como Rock, Hip Hop, dentre outros. E este ano uma novidade, com a encenação do espetáculo A Paixão de Cristo.
O evento é uma realização da Prefeitura, através da Secretaria de Cultura e Esportes, com organização da Ankora e apoio da Associação de Ministros Evangélicos de Luís Eduardo Magalhães (AMELEM), e da Associação Paixão de Cristo.
Confira a programação: 18h – Ministério FT; 18h40 – Junior Nogueira; 19h20 – Endel Barros; 20h – Paixão de Cristo; 20h20 – Leve Fardo; 21h – Sara Cardoso 21h40 – Bispo Adriano Moura 22h – Banda Ankora
Serviço O quê: 2° edição Evangeliza LEM. Quando: 25 de maio, a partir das 18h. Onde: Praça da Bíblia, Av. Tancredo Neves, bairro Santa Cruz. Quanto: Gratuito.
Na semana da Marcha dos Prefeitos, em Brasília, a Bahia deve consolidar o protagonismo na chamada “causa municipalista”, em meio a um cabo de guerra envolvendo o governo federal e o Congresso Nacional. Após muita tensão, o acordo pela desoneração das folhas de municípios foi firmado e os prefeitos ganharam um fôlego no ano eleitoral, depois que a Advocacia-Geral da União (AGU) protocolou uma ação que gerou a renoneração para diversos setores, inclusive para os Executivos municipais. E ao menos três baianos ganharam visibilidade no processo: os senadores Angelo Coronel e Jaques Wagner e o presidente da União dos Municípios da Bahia (UPB), Quinho, de Belo Campo.
A causa municipalista sempre imbuiu parlamentares baianos. No Senado, a primeira voz a ser ouvido sobre o tema, durante muito tempo, era a de Otto Alencar. Todavia, ao longo da tramitação do projeto de lei sobre a desoneração das folhas, coube ao correligionário levantar o tom. Ele foi relator do texto na Câmara Alta e, frequentemente, um crítico à forma como o governo federal tentava tratar o assunto. Coronel assumiu tal protagonismo trazendo o gancho dos municípios como a grande motivação para manter o que o Congresso havia aprovado, com redução da alíquota de contribuição para 8%. Em algumas situações, o baiano fez um confronto direto com interlocutores do Ministério da Fazenda e saiu como um “defensor dos prefeitos”.
Wagner, líder do governo, manteve-se com a habilidade de tentar encontrar um meio termo entre os interesses do governo Luiz Inácio Lula da Silva e os setores atingidos. Agora, assume a relatoria do acordo, cuja insatisfação de Fernando Haddad foi sentida e noticiada. O ministro perdeu a disputa e se viu obrigado a recuar, mas Wagner vai mitigar os efeitos da dura negociação, numa tramitação célere, exatamente para aproveitar a ocasião da Marcha dos Prefeitos para que Lula lucre politicamente com o entendimento. Algo bem típico do Galego, como já estamos acostumados.
Foi nessa disputa dura com Haddad, inclusive, que surge o nome de Quinho como também protagonismo do processo. A troca de farpas gerou moções de apoio ao presidente da UPB depois que o ministro sugeriu que ele mentia sobre as conversas em torno do texto em discussão no Senado. O representante do “sindicato dos prefeitos da Bahia” conseguiu então engajar um discurso pró-municipalismo que contribuiu para que Haddad se tornasse menor no embate. Ganhou uma batalha contra um dos principais homens de Lula e controlador das chaves do cofre, algo essencial no arrocho das contas que ainda lidamos.
Para quem olha a grande fotografia desse processo, é possível observar o quão atores políticos da Bahia foram relevantes para a conquista de uma reoneração gradual dos setores atingidos pela matéria. Os prefeitos têm muito a agradecer, bem como os representantes dos outros setores beneficiados. Como esses baianos vão aproveitar o capital adquirido, todavia, ainda é uma resposta que o futuro vai dar. Wagner e Coronel podem tentar a reeleição em 2026. Quinho, até aqui, manifestou o interesse em governar uma cidade maior que Belo Campo para então crescer mais na política. Mas isso ficaria só para 2028. Ou seja, muita água vai rolar até lá.