Programa Conhecendo o Agro marca presença nos desfiles cívicos de cidades do oeste baiano

A equipe do Programa Educacional Conhecendo o Agro, da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), participou das comemorações da Semana da Pátria em cinco cidades da região oeste da Bahia, integrando os desfiles cívicos promovidos pelas prefeituras. Em cada cidade, alunos das escolas participantes do programa tiveram um papel de destaque, reforçando a importância do agronegócio no desenvolvimento da região.

No dia 6, véspera dos desfiles oficiais, a participação foi no Centro Educacional Maria Cardoso, em Luís Eduardo Magalhães, com o mascote ‘Emilho’ animando os alunos. Também em Roda Velha, município de São Desidério, o mascote Dão esteve ao lado de 40 alunos do Colégio Estadual Miguel Moreira de Carvalho. Já no Dia da Independência do Brasil, estudantes de instituições de ensino vinculadas ao Programa Conhecendo o Agro desfilaram em pelotões especiais, celebrando o 7 de Setembro com entusiasmo. Os alunos e professores se apresentaram uniformizados com camisetas do programa e bonés da Abapa, reforçando a presença do setor agropecuário nas comemorações. 

Os mascotes ‘Dão’, ‘Feijoão’ e ‘Emilho’, também participaram ativamente dos desfiles, acompanhando as escolas. Em Barreiras, Dão acompanhou 36 alunos da Escola Municipal Octávio Mangabeira Filho; e em Luís Eduardo Magalhães, marcou presença com 10 alunos da Escola Municipal Cezer Pelissari. Já em Baianópolis, o mascote Emilho desfilou com 25 alunos da Escola 31 de Março, enquanto em Jaborandi, o mascote Feijoão participou ao lado de 12 alunos da Escola Pio XII.

 O coordenador pedagógico da Escola Municipal Cezer Pelissari, Aguinaldo Braga, ressaltou a importância da parceria com a Abapa. “Este ano firmamos uma colaboração que tem sido muito positiva, com a promoção de cursos, como o de informática, e o apoio em projetos da escola, além de atividades ligadas ao agronegócio. Essa troca é extremamente relevante também para o desenvolvimento social.” A diretora daEscola Municipal Octávio Mangabeira Filho, Maria Neuma de Araújo Almeida, destacou o foco ambiental do desfile. “A participação dos nossos alunos no desfile cívico, representando o Programa Conhecendo o Agro, é fundamental para ressaltar a sustentabilidade e a preservação do meio ambiente nas atividades do setor agro, especialmente do algodão. Recebemos 100 mudas de árvores para distribuir, o que contribuirá para a melhoria do meio ambiente da nossa cidade.”

Programa Conhecendo o Agro – A iniciativa da Abapa proporciona uma experiência educacional, conectando os alunos à realidade do agronegócio na região oeste da Bahia. Os participantes têm a oportunidade de aprender sobre práticas agrícolas sustentáveis, inovações tecnológicas e as ações socioambientais que fazem parte do setor. Ao final de cada ano é realizada a premiação para alunos, professores e escolas participantes, como forma de incentivar e estimular iniciativas que conectem o setor agrícola ao dia a dia das pessoas. As inscrições para o Prêmio Conhecendo o Agro estão abertas e podem ser realizadas até a próxima sexta-feira (13) junto às secretarias de educação dos municípios.

Assessoria de imprensa Abapa 

Governo perde ação para casal Bolsonaro no caso dos móveis

Jair e Michelle foram acusados injustamente pelo desaparecimento dos móveis do Palácio da Alvorada

Jair Bolsonaro e Michelle Bolsonaro Foto: Divulgação / PL

O governo federal foi condenado a pagar uma indenização de R$ 15 mil ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e à ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro no caso dos móveis “desaparecidos” do Palácio do Alvorada. A decisão foi da 17ª Vara Federal da Justiça Federal. A Advocacia-Geral da União (AGU) afirmou que recorrerá da decisão.

No começo de 2023, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e a primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, alegaram o desaparecimento de itens do Palácio da Alvorada após a saída de Bolsonaro e Michelle. Dez meses depois, os 261 itens foram “encontrados” dentro da própria residência oficial. Antes da descoberta, o casal presidencial comprou peças de luxo, justificando a compra pela ausência dos objetos.

Na época, a Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom) informou que os itens foram encontrados em “dependências diversas” dentro do Palácio da Alvorada, mas não especificou os locais exatos.

Segundo o órgão, foram necessárias três vistorias para localizar todos os itens. A primeira, em novembro de 2022, atestou o desaparecimento de 261 itens; a segunda, no começo do ano passado, localizou 173 peças e a última, feita em setembro, confirmou que nenhum item havia sido extraviado pelo casal Bolsonaro. Apesar da descoberta dos itens, a Secom, então, alegou que os móveis sofreram um “descaso” por parte de Bolsonaro e Michelle.

Durante a transição de governo, no final de 2022, Lula e Janja reclamaram das condições da residência oficial e apontaram que os bens estavam faltando após Bolsonaro e a ex-primeira-dama deixarem o Alvorada. Além de móveis, utensílios domésticos, livros e obras de arte foram citados como “desaparecidos”.

Na época, a Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom) informou que os itens foram encontrados em “dependências diversas” dentro do Palácio da Alvorada, mas não especificou os locais exatos.

Segundo o órgão, foram necessárias três vistorias para localizar todos os itens. A primeira, em novembro de 2022, atestou o desaparecimento de 261 itens; a segunda, no começo do ano passado, localizou 173 peças e a última, feita em setembro, confirmou que nenhum item havia sido extraviado pelo casal Bolsonaro. Apesar da descoberta dos itens, a Secom, então, alegou que os móveis sofreram um “descaso” por parte de Bolsonaro e Michelle.

Durante a transição de governo, no final de 2022, Lula e Janja reclamaram das condições da residência oficial e apontaram que os bens estavam faltando após Bolsonaro e a ex-primeira-dama deixarem o Alvorada. Além de móveis, utensílios domésticos, livros e obras de arte foram citados como “desaparecidos”.

Lula passou o primeiro mês de mandato morando em um hotel no centro de Brasília, afirmando que a residência oficial e a Granja do Torto, residência de veraneio da Presidência, estavam deteriorados. Durante um café da manhã com jornalistas em janeiro do ano passado, ele afirmou que Bolsonaro e Michelle “levaram tudo” do palácio residencial.

Depois que os itens foram encontrados, o casal Bolsonaro acionou a Justiça, pedindo uma indenização de R$ 20 mil por danos morais como “medida pedagógica”, além de retratação por parte de Lula “na mesma proporção do dano que realizou”, o que incluía uma entrevista à imprensa no Palácio da Alvorada e uma retratação “perante o veículo de comunicação GloboNews e nos canais oficiais de comunicação do governo federal”.

Na decisão, o juiz Diego Câmara diz que como ficou comprovado que os itens sempre estiveram com a União, houve dano à imagem e à reputação de Bolsonaro e Michelle e que os comentários que sugeriram o envolvimento deles no desvio de móveis do palácio presidencial vai além do direito de crítica, principalmente porque, conforme apurado, o desvio nem aconteceu. O pedido de retratação nos canais oficiais da Presidência da República e a emissão de uma nota à imprensa foram negados.

– Como bem se vê, portanto, a narrativa fática ventilada denota que os esclarecimentos alcançados na seara administrativa acerca do paradeiro dos bens patrimoniais foram oportunamente divulgados no sítio eletrônico do Governo Federal e também receberam cobertura jornalística nos principais canais de comunicação – diz a sentença.

Em dezembro do ano passado, um levantamento do Estadão mostrou que o governo federal gastou mais de R$ 26 milhões em reformas e compra de novos móveis e utensílios para os palácios presidenciais ao longo de 2023.

*AE

Pleno News

Visita ao Porto de Fortaleza aponta novas alternativas para exportação de algodão da Bahia e Matopiba

Na última semana, o presidente da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), Luiz Carlos Bergamaschi, acompanhado do conselheiro Celestino Zanella, realizou uma visita ao Porto de Fortaleza, no Ceará. O objetivo foi avaliar a infraestrutura do terminal como alternativa viável ao Porto de Santos, que atualmente é responsável por 90% da exportação de algodão brasileiro, incluindo o algodão da Bahia.

“Estamos explorando alternativas para tornar o algodão baiano mais competitivo. E visitas como estas são importantes para que possamos conhecer o funcionamento e a estrutura dos portos disponíveis no Brasil, sempre em busca de rotas que possam garantir um tempo menor entre o embarque e a chegada do produto até destino final, e assim, garantir maior competitividade e mais valor ao nosso algodão,” explica Bergamaschi.

A comitiva foi recebida por representantes do Porto Pecém, da Tecer – Terminais Portuários do Ceará, e operadores como APM Terminals e Unilink. Durante a visita, foram apresentadas as instalações do Porto de Fortaleza, que possui uma capacidade de movimentação de cerca de 500 mil TEUs ou 6 milhões de toneladas em contêineres. Além disso, o porto se destaca pela sua possibilidade de expansão, mesmo já movimentando uma variedade de produtos como carvão, ferro, aço, frutas, grãos e fibras.

Em paralelo, a Bahia tem ampliado suas opções logísticas. Em julho, foi inaugurada uma nova rota de exportação no Porto de Salvador para a Ásia, com o navio MSC Orion, que transporta cargas de algodão, soja, café e outros grãos diretamente para compradores asiáticos.

Assessoria de imprensa Abapa

LEM: Auto Escola Nova Visão, a melhor da região

A Auto Escola Nova Visão está com nova frota de veículos pra melhor atender a população de Lem, conta ainda com renomados profissionais na área pedagógica, facilitando o aprendizado e dando celeridade ao processo de habilitação, com índices excelentes de aprovação de seus alunos.

Venha conhecer a queridinha do Oeste.


LEM: Conheça um pouco sobre o Curso Preparatório Militar Padrão.

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Desde 2018 o Curso Preparatório Militar Padrão tem construído uma tradição de excelência e compromisso com a formação de jovens. O reconhecimento da comunidade e o sucesso dos alunos em ingressar nas academias militares são testemunhos da qualidade do ensino e da dedicação dos instrutores. A instituição se tornou um referencial em Luís Eduardo Magalhães, atraindo estudantes de diversas localidades que buscam uma formação diferenciada e de qualidade.

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O Curso Preparatório Militar Padrão em Luís Eduardo Magalhães, desde 2018, tem se consolidado como uma instituição que não apenas prepara os jovens para a carreira militar, mas também os transforma em cidadãos éticos e comprometidos com a sociedade. Através de uma formação que valoriza o conhecimento, a disciplina e os valores humanos, o curso contribui significativamente para o desenvolvimento pessoal e social dos seus alunos, perpetuando uma tradição de excelência e responsabilidade.

Curso Preparatório Militar Padrão, resgatando valores.