WZnet chegou ao Novo Paraná e região!
Nosso compromisso é criar conexões, unir empresas, pessoas e comunidades; a WZnet chegou a Novo Paraná e região. Fizemos no dia de hoje, um mutirão de instalações de Internet Fibra Óptica, com uma equipe de mais de 25 colaboradores empenhados, em levar a conexão que a região precisa no município de Luís Eduardo Magalhães. Juntos, fortalecemos laços e desbravamos novas possibilidades.
WZnet, conectando pessoas e ideias.
Pelo menos 4 ônibus tem janelas quebradas na BR-135 em Formosa do Rio Preto
Casos aconteceram durante a semana e veículos podem ter sido atingidos por tiros de espingarda de pressão ou pedras
Na noite de sábado (27) um coletivo da Real Maia que havia saído de Teresina com destino a São Paulo, retornou a rodoviária de Formosa do Rio Preto, após ser atingido. O motorista acredita que o vidro na parte superior na dianteira do ônibus tenha sido atingido por um tiro de espingarda de pressão.
Outros motoristas relataram a funcionários de empresas, com guichê na rodoviária, acretidar em pedras açoitadas por estilingue por alguma pessoa numa área mata próximo a rodovia federal. Até então, não há informações sobre feridos.
No sábado, com o retorno do coletivo e a Polícia Militar acionada, que seguirá em diligências na tentativa de localizar o autor ou autores.
Portal do Cerrado
A Auto escola Nova Visão está em novo endereço para melhor te atender. Continuamos com a promoção MATRICULOU GANHOU UM CAPACETE NA HORA.
Estamos situados na Rua Irará n° 448, bairro Floraes Léa. contato: (77) 99953-6844
A Auto Escola Nova Visão, a queridinha do Oeste está de cara nova, com espaço climatizado, salas amplas, carros e motos novos e uma equipe altamente preparada pra te atender.
Continuamos com a promoção matriculou, ganhou 01 capacete na hora. Promoção válida neste mês de inauguração, venha conferir!!
Ônibus viajava de Brasília/DF para Irecê/BA com 25 passagens é atingido por caminhão na BR 020
Duas passageiras do ônibus ficaram feridas e foram socorridas para unidades de saúde da região
Uma colisão envolvendo um caminhão baú e um ônibus interestadual na rodovia BR 020 deixou algumas pessoas feridas. O ônibus, com destino de Brasília a Irecê, no estado da Bahia, estava com cerca de 25 passageiros parado no acostamento, quando foi surpreendido pela batida.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, duas passageiras do ônibus ficaram feridas e foram socorridas para unidades de saúde da região. Apesar do susto, o restante dos passageiros e os motoristas dos dois veículos não tiveram ferimentos graves.
R7
Imobiliária Residencial Noventa: Não importa se você prefere construir ou se mudar para uma casa pronta, estamos aqui para tornar seus sonhos uma realidade.
Acesse Jbnoticias.com.br
“Na Imobiliária Residencial Noventa, oferecemos a combinação perfeita: lotes amplos e as melhores residências. Se você deseja construir o seu lar dos sonhos, temos uma variedade de terrenos prontos para receber a casa que você sempre imaginou. Além disso, nossa equipe cuidadosamente selecionou as melhores residências, que oferecem conforto, qualidade e estilo de vida excepcionais. Não importa se você prefere construir do zero ou deseja se mudar para uma casa pronta, estamos aqui para tornar seus sonhos de moradia uma realidade. Venha nos conhecer e descubra o lugar perfeito para construir sua vida.”
Mudança em aposentadoria rural pode levar a economia de R$ 900 bi em 30 anos.
Pesquisadores da FGV propõem igualar idade mínima de trabalhadores do campo e das cidades. Rombo em Previdência rural soma R$ 1,1 tri em dez anos
Um ajuste nas regras da aposentadoria dos trabalhadores rurais, que ficaram de fora da Reforma da Previdência de 2019, proporcionaria, em 30 anos, uma economia de R$ 900 bilhões aos cofres federais. A mudança mais importante seria a equiparação da idade mínima de aposentadoria, hoje menor para quem trabalha no campo, propõe um estudo publicado pela Fundação Getulio Vargas (FGV) sobre a necessidade de novas alterações na Previdência para reequilibrar o sistema de aposentadorias e pensões.
A economia seria obtida no futuro, sem mexer com as regras para quem já recebe o benefício. Hoje, 99% dos trabalhadores rurais recebem um salário mínimo, segundo o Ministério da Previdência Social.
De 2013 a 2022, o rombo acumulado na aposentadoria rural é de R$ 1,1 trilhão, em valores nominais. Mudar esse sistema é um dos ajustes necessários em novas reformas, segundo o economista Fabio Giambiagi, pesquisador associado do Instituto Brasileiro de Economia (FGV Ibre) e especialista em contas públicas, um dos autores do artigo.
Mesmo com os efeitos iniciais da emenda à Constituição de 2019, o INSS, órgão federal responsável pela Previdência do setor privado, gastou o equivalente a cerca de 8% do PIB em aposentadorias e pensões em 2022, ante uma despesa pouco acima de 3% do PIB, no início dos anos 1990. Sem novas reformas, esse gasto aumentará. E ainda será impulsionado pelos reajustes do salário mínimo, indexador de boa parte dos benefícios pagos pelo INSS, lembra Giambiagi, que é colunista do GLOBO.
O economista destaca quatro pontos que deveriam ser ajustados nos próximos anos — ele publicará na FGV uma série de artigos tratando de cada um deles; a aposentadoria rural foi o primeiro. Os outros são a diferença de idade mínima entre homens e mulheres; a idade mínima geral para se aposentar, que precisará ser aumentada conforme o avanço da expectativa de vida; e as regras do BPC, que permitem aos trabalhadores mais pobres receber um salário mínimo mesmo sem contribuir.
O primeiro artigo da série cita as regras para os microempreendedores individuais (MEI) e a Previdência pública dos governos estaduais e prefeituras como temas a serem enfrentados, mas, para Giambiagi, o foco dos ajustes deveria ser naqueles quatro pontos, por seu peso no gasto global.
Saiba de onde vem a fortuna da mulher mais rica da América Latina, com patrimônio estimado em mais de R$ 137 b
— O INSS só cresce com o passar dos anos — diz Giambiagi. — A reforma (da Previdência) dos militares tem que continuar, mas se isso entrar no meio é a melhor forma para que nada seja feito. E, se pegarmos a tendência, a despesa total com funcionalismo, entre ativos e inativos, incluindo militares, era 5,1% do PIB, em 1995, e é 3,3% hoje. Não é esse o foco principal da despesa.
O problema é que o crescimento vegetativo dos gastos com a Previdência imporá desequilíbrios no Orçamento nos próximos anos, ressalta o economista. O novo arcabouço fiscal, aprovado em 2023 pelo Congresso, limita o crescimento do gasto agregado. Isso significa que a Previdência ganhará participação no Orçamento em detrimento de outras áreas.
A Previdência rural merece destaque, avalia Giambiagi, porque as regras estão desatualizadas — foram definidas na Constituição de 1988 — e porque o déficit é grande. O economista assina o artigo com os pesquisadores Rogério Nagamine e Otávio Sidone.
Rombo de R$ 154 bilhões
Em 2022, o setor rural do INSS teve uma receita de cerca de R$ 9 bilhões e uma despesa de R$ 163 bilhões — um déficit de R$ 154 bilhões ou 1,53% do PIB. Na aposentadoria urbana, o rombo é menor, de 1,07% do PIB. Isso acontece porque na Previdência dos trabalhadores urbanos, as receitas com contribuições de empregados e empregadores cobrem 83% das despesas com benefícios. No segmento dos trabalhadores rurais, representaram só 6% dos gastos.
A aposentadoria rural tem regras próprias. A contribuição pode ser feita anualmente e se dá sobre o valor da produção comercializada. Exportadores não pagam contribuição. E há diferença na idade mínima para se aposentar. Quem trabalha na cidade precisa ter ao menos 65 anos (homens) e 62 anos (mulheres). Quem trabalha no campo precisa ter ao menos 60 anos (homens) e 55 anos (mulheres).
A proposta do artigo é equiparar ao máximo as regras, reduzindo gradualmente a diferença de idade mínima para quem já está trabalhando e eliminando-a para os entrantes no mercado de trabalho. Nas contas dos pesquisadores, nos primeiros dez anos, os ajustes permitiriam economizar R$ 62,8 bilhões, chegando a R$ 900 bilhões em 30 anos.
A aposentadoria rural foi ampliada na Constituição de 1988. A justificativa é que o trabalho no campo é mais penoso e, portanto, quem trabalha nessas condições deveria ter o direito de se aposentar antes. Além disso, as condições de vida mais precárias também levariam a população rural a viver menos.
O artigo defende o ajuste nas regras porque o trabalho no campo mudou. Com a urbanização e a mecanização das lavouras, especialmente entre os grandes produtores, há menos trabalhadores e menos gente exposta a trabalhos pesados como antigamente. A mudança de composição no mercado de trabalho, com maior proporção de empregos na indústria e nos serviços, também inclui uma série de atividades pesadas no meio urbano — por exemplo, na construção civil.
Como o empregado de baixa renda da cidade paga a Previdência quando tem trabalho formal, haveria uma injustiça aí, diz Nagamine:
— Estamos permitindo redistribuir renda de um pobre do setor urbano para alguém que não é pobre no setor rural e ainda pode ter capacidade de trabalho. Uma mulher aos 55 anos, em geral, vai ter capacidade de trabalho.
Do ponto de vista da demografia, tampouco haveria motivos, hoje, para a diferença de idade mínima, segundo os autores, pois as expectativas de vida não são diferentes. Enquanto isso, o envelhecimento da população torna os gastos com a Previdência crescentes.
Segundo o artigo, em 2020, a soma das mulheres de 55 anos ou mais e de homens com 60 anos ou mais representava 17,1% de todos os brasileiros. Em 2060, as projeções indicam que essa proporção subirá para 35,4%. Como as pessoas que estarão nessa faixa etária em 2060 estão entrando no mercado de trabalho agora, seria importante fazer os novos ajustes logo, sustentam.
População mais pobre
Antônio Márcio Buainain, professor da Unicamp e especialista em economia agrícola, destaca diferenças nos desequilíbrios dos sistemas de Previdência em países da Europa, onde os déficits são marcados pelo envelhecimento da população, e o rombo no Brasil. Por aqui, a informalidade do mercado de trabalho sempre minou as receitas com contribuições, enquanto as desigualdades marcam a concessão de benefícios, com aposentarias elevadas para poucos.
Buainain vê na aposentadoria rural um exemplo dessas particularidades do caso brasileiro. Os trabalhadores rurais ocupavam empregos informais ou para a própria subsistência, na agricultura familiar. Por isso, não contribuíram com o INSS. Para ele, a ampliação dos direitos de aposentadoria para essas pessoas foi um “avanço civilizatório”:
— A população rural era a mais pobre, inclusive, a mais sujeita a fome. Essa população rural contribuiu enormemente para o país, mas não contribuiu para a Previdência.
Por isso, Buainain vê como mais importantes ajustes que reduzam as desigualdades nos benefícios e busquem novas fontes de financiamento, com outros tributos, para além das contribuições sobre o salário, o que deveria valer para o sistema como um todo. Isso porque as novas tecnologias têm tornado o emprego do futuro mais informal e sazonal, tanto na cidade quanto no campo, minando as tradicionais fontes de receita da Previdência.
O Globo
Em 2023, Brasil piora 10 posições em ranking sobre corrupção
Decisão de Lula de escolher Cristiano Zanin para o STF foi um dos itens elencados para queda brasileira na lista
Em 2023, ano inicial do terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o Brasil caiu dez posições no Índice de Percepção da Corrupção (IPC), principal indicador sobre o tema no mundo. Medido pela Transparência Internacional, o índice apontou que o país variou dois pontos para baixo, de 38 para 36, e saiu do 94° lugar para a 104ª colocação, de 180 países analisados.
O novo índice coloca o Brasil ao lado de países como Argélia, Sérvia e Ucrânia. A pontuação brasileira ficou abaixo das médias global e das Américas, e foi ainda menor que os países classificados como “democracias falhas”
No topo do ranking como as melhores avaliações da lista ficaram a Dinamarca, com 90 pontos; e a Finlândia, com 87. Por outro lado, as piores colocadas foram a Somália, com 11 pontos; e, empatadas com 13 pontos, a Venezuela, a Síria e o Sudão do Sul.
O Índice de Percepção da Corrupção é feito a partir dos dados de 13 fontes, que medem as percepções de empresários e especialistas sobre o nível de corrupção no setor público de cada país. Entre os fatores que contribuíram para a avaliação ruim do Brasil em 2023 apareceram decisões do presidente Lula, como a escolha de Cristiano Zanin para o Supremo Tribunal Federal (STF).
Além disso, o empoderamento do Centrão e a atuação do STF, ao anular provas do acordo de leniência da Odebrecht e a multa no acordo firmado pelo grupo J&F, também foram itens determinantes para a piora do posicionamento brasileiro no ranking.