Fazenda Pradella no Oeste da Bahia integra estudo nacional sobre fixação de carbono e representa a Bahia em evento sobre agricultura sustentável

A sustentabilidade na agricultura foi o tema central de um evento promovido pela Federação Brasileira do Sistema Plantio Direto (FEBRAPDP) e pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), nesta segunda-feira (10), em Brasília. Com o tema “Agricultura Sustentável – Sistema Plantio Direto, Mitigação e Adaptação às Mudanças Climáticas”, o encontro reuniu especialistas, pesquisadores e autoridades para debater os impactos positivos do Sistema Plantio Direto (SPD) na conservação do solo, no uso eficiente da água e na resiliência da produção agrícola.

Representando a Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba), o produtor rural Luiz Pradella, que também é vice-presidente da FEBRAPDP, participou do evento, reforçando a relevância da Bahia na adoção de práticas agrícolas sustentáveis. A Fazenda Pradella, uma das propriedades da região Oeste, integrou o estudo nacional sobre fixação de carbono, que analisou mais de 60 fazendas no Brasil.

A pesquisa, financiada pelo Programa Euroclima, teve como objetivo avaliar as contribuições do SPD para a sustentabilidade agrícola. A participação da Fazenda Pradella no estudo demonstrou como o manejo adequado do solo e a rotação de culturas podem garantir maior produtividade e qualidade ambiental. “Ser uma das propriedades analisadas nesse estudo nos orgulha muito. O Sistema Plantio Direto tem proporcionado solos mais férteis, maior estabilidade de produção e melhor retenção de água, beneficiando tanto a agricultura quanto a recarga do aquífero. Estar na vanguarda desse modelo produtivo é um compromisso com a sustentabilidade e a evolução da agricultura”, afirmou Luiz Pradella.

O evento contou com a presença de diversas autoridades e especialistas, incluindo os pesquisadores Rattan Lal e Juca Sá, que conduziram palestras sobre manejo de carbono no solo e mudanças climáticas.

Para o presidente da Aiba, Moisés Schmidt, a participação de um associado da entidade em um estudo dessa magnitude reforça a importância da Bahia no cenário agrícola sustentável. “O produtor rural da Bahia tem demonstrado que é possível aliar produtividade e preservação ambiental. A Fazenda Pradella é um exemplo de como a adoção de práticas sustentáveis e a geração de dados que impulsionam a agricultura de baixa emissão de carbono pode garantir um futuro mais sustentável para o setor”, destacou.

Assessoria de imprensa Aiba

Nova lei muda feriados e domingos a partir de 1º de julho

Em 2025, o Brasil está implementando mudanças significativas nas normas trabalhistas, especialmente no que se refere ao trabalho em feriados e domingos. A Portaria nº 3.665/2023, do Ministério do Trabalho e Emprego, estabelece novas diretrizes que impactam diretamente os setores de comércio e serviços. O principal objetivo dessas mudanças é assegurar que os direitos dos trabalhadores sejam protegidos, exigindo que as empresas firmem acordos coletivos com os sindicatos antes de permitir o trabalho nesses dias.

Essas novas regras exigem que as empresas negociem previamente com os sindicatos para que os funcionários possam trabalhar em feriados e domingos. Essa negociação é essencial para garantir que os trabalhadores recebam compensações justas, como pagamento adicional ou folgas compensatórias. Essa abordagem busca criar um equilíbrio entre as necessidades operacionais das empresas e os direitos dos trabalhadores, garantindo que o trabalho em dias de descanso seja adequadamente recompensado.

Quais são as mudanças introduzidas pela nova portaria?

A principal mudança introduzida pela Portaria nº 3.665/2023 é a exigência de negociações coletivas entre empresas e sindicatos para permitir o trabalho em feriados e domingos. Essa medida visa assegurar que os trabalhadores sejam devidamente compensados, seja por meio de pagamento adicional ou folgas compensatórias. Além disso, a portaria incentiva um diálogo mais próximo entre empregadores e sindicatos, resultando em condições de trabalho mais adaptadas às necessidades de cada setor.

Por que essas mudanças são necessárias?

A implementação das novas regras tem como principal objetivo reforçar a proteção dos direitos dos trabalhadores, promovendo um ambiente de trabalho mais justo. Ao exigir negociações coletivas, a regulamentação promove o uso de acordos coletivos como uma ferramenta eficaz para resolver questões trabalhistas, criando um ambiente de trabalho mais harmonioso. Essa abordagem busca garantir que os trabalhadores sejam devidamente recompensados pelo trabalho em dias de descanso, promovendo um equilíbrio entre as necessidades das empresas e os direitos dos empregados.

O que permanece inalterado?

Apesar das novas diretrizes, a Lei 10.101/2000, que permite o funcionamento do comércio em feriados, ainda está em vigor. Isso significa que as empresas podem continuar operando nesses dias, desde que respeitem as novas exigências de negociação coletiva. É importante notar que a remuneração para o trabalho em feriados não mudou, mantendo o direito dos trabalhadores a receber pagamento em dobro ou folga compensatória. A distinção entre feriados e domingos também permanece a mesma.

Como se preparar para as novas regras?

Para as empresas, é crucial iniciar o diálogo com os sindicatos o quanto antes para estabelecer acordos que estejam em conformidade com a nova regulamentação. Os trabalhadores, por sua vez, devem se informar sobre seus direitos e as mudanças que a nova lei traz, garantindo que suas condições de trabalho sejam justas e adequadas. Essa nova fase nas relações de trabalho no Brasil promete trazer benefícios tanto para empregadores quanto para empregados, promovendo um ambiente de trabalho mais justo e equilibrado.

Atenção às mudanças e cumprimento das novas regras serão fundamentais para o sucesso dessa transição. As empresas que se adaptarem rapidamente às novas exigências poderão não apenas evitar conflitos trabalhistas, mas também melhorar o relacionamento com seus funcionários, promovendo um ambiente de trabalho mais produtivo e harmonioso.

anto empregadores quanto empregados podem encontrar informações adicionais sobre a portaria e seus detalhes no site oficial do Ministério do Trabalho e Emprego, onde também é possível acessar a íntegra do documento. Além disso, é importante se informar sobre o fato da portaria ter sua entrada em vigor prorrogada para 1 de julho de 2025.

A principal mudança introduzida pela Portaria nº 3.665/2023 é a exigência de negociações coletivas entre empresas e sindicatos para permitir o trabalho em feriados e domingos. Essa medida visa assegurar que os trabalhadores sejam devidamente compensados, seja por meio de pagamento adicional ou folgas compensatórias. Além disso, a portaria incentiva um diálogo mais próximo entre empregadores e sindicatos, resultando em condições de trabalho mais adaptadas às necessidades de cada setor.

Para garantir a aplicação efetiva das novas regras, a Portaria nº 3.665/2023 exige que as empresas iniciem o diálogo com os sindicatos o quanto antes, visando estabelecer acordos coletivos que estejam em total conformidade com a regulamentação. Esses acordos devem abranger detalhes cruciais, como as formas de compensação para os trabalhadores (pagamento adicional, folgas), os horários de trabalho, as condições de descanso e outros benefícios relevantes. Importante destacar que a necessidade de negociação coletiva se aplica a todos os feriados e domingos, sem exceções. A fiscalização do cumprimento dessas novas diretrizes será rigorosa, com penalidades severas para as empresas que não as seguirem.

Por que essas mudanças são necessárias?

A implementação das novas regras tem como principal objetivo reforçar a proteção dos direitos dos trabalhadores, promovendo um ambiente de trabalho mais justo. Ao exigir negociações coletivas, a regulamentação promove o uso de acordos coletivos como uma ferramenta eficaz para resolver questões trabalhistas, criando um ambiente de trabalho mais harmonioso. Essa abordagem busca garantir que os trabalhadores sejam devidamente recompensados pelo trabalho em dias de descanso, promovendo um equilíbrio entre as necessidades das empresas e os direitos dos empregados.

E.M. Foco

Câmara dos Deputados tem “disputa acirrada” por comissões

PL quer indicar Eduardo Bolsonaro para Relações Exteriores, mas PT é contra

Sessão na Câmara dos Deputados Foto: Vinicius Loures/Câmara dos Deputados

A disputa pelo comando das comissões temáticas da Câmara pode ser resolvida até o final desta semana. O presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), vai se reunir com os líderes nesta quinta-feira (13), para definir a divisão dos colegiados de acordo com o tamanho das bancadas.

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e a Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (Creden) estão entre as mais disputadas pelos deputados.

Pelo X ,Motta afirmou na segunda (10), que passaria a semana “em diálogo com os partidos” para compor e instalar as comissões permanentes.

– Vamos também seguir a pauta da semana mantendo respeito e organização, pois é assim que a Câmara produz mais em favor do povo brasileiro – disse.

Um desenho feito pelo ex-presidente da Casa Arthur Lira (PP-AL) estabeleceu que a CCJ, em 2025, deveria ficar sob o comando do União Brasil ou do MDB. Em 2023, o colegiado foi presidido por Rui Falcão (SP), do PT, e, no ano passado, por Caroline de Toni (SC), do PL.

O MDB, porém, abriu mão da CCJ para ficar com a relatoria do Orçamento de 2026. O relator da peça será responsável por definir as cifras do fundo eleitoral para a eleição de 2026. O presidente da Comissão Mista de Orçamento (CMO), por sua vez, deve ser do Senado e do PL. A expectativa no Congresso é que o nome indicado seja o do senador Wilder Morais (GO).

PL e PP, contudo, entraram na disputa pela CCJ, querendo desbancar o acordo feito pelo ex-presidente da Câmara. O partido do ex-presidente Jair Bolsonaro quer manter o controle do colegiado por ter a maior bancada da Casa, com 92 deputados. O PP, por sua vez, quer evitar um ostracismo após a saída de Lira da Presidência.

Outro objetivo do PL é emplacar Eduardo Bolsonaro (SP), filho do ex-presidente, na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional. Como mostrou o Estadão, o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), anunciou a indicação do parlamentar, mas o PT informou que vai se opor ao nome do parlamentar.

Na segunda-feira, o líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias (RJ), afirmou que o partido vai “resistir de todas as formas” contra a indicação de Eduardo. A bronca do partido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está nas viagens recentes feitas por Eduardo aos Estados Unidos, onde se reuniu com aliados do presidente americano, Donald Trump, com discurso contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes e sobre supostos indícios de fraude nas eleições de 2022.

– É inaceitável que ele [Eduardo Bolsonaro] utilize o parlamento brasileiro para continuar com sua campanha atentatória contra a Justiça brasileira e os interesses nacionais. Nós vamos resistir de todas as formas contra a sua indicação. O que ele tem feito é crime de lesa-pátria, é traição – afirmou Lindbergh Farias.

O PL trabalha com um “plano B” caso a indicação de Eduardo não resista à pressão da base governista. Caso isso ocorra, o partido deve indicar o deputado Luiz Phillipe de Órleans e Bragança (SP), parlamentar conhecido por ser tetraneto de Dom Pedro II (1825-1891), último imperador do Brasil.

Antes de um jantar com a ministra da Secretaria de Relações Institucionais (SRI), Gleisi Hoffmann, nesta terça (11), Motta afirmou que não é capaz de impedir a indicação de Eduardo, já que é de praxe que o maior partido tenha preferência no apontamento dos nomes.

O presidente da Câmara disse ainda que não acredita que uma crise institucional com o Supremo eclodiria com a indicação do filho de Jair Bolsonaro para o colegiado.

O PL ainda briga com o PT pelo comando da Comissão de Saúde, que atualmente é presidida por Dr. Francisco (PT-PI). O motivo da cobiça pelo colegiado está nas emendas parlamentares, já que, em 2024, ele teve uma fatia de R$ 4,5 bilhões do Orçamento.

O PT, que tem a segunda maior bancada da Câmara com 80 deputados na Federação Brasil da Esperança, com o PV e o PCdoB, prioriza o controle da Comissão de Educação caso perca a Saúde para o PL. Outra estratégia é conquistar a Comissão de Fiscalização e Controle (CFFC).

O União Brasil e o Republicanos também estão de olho no colegiado de fiscalização e controle, que deve ter o comando definido de última hora.

O Republicanos, partido de Hugo Motta, também quer ficar com as comissões que controla atualmente: Comunicação e Viação e Transportes. O União Brasil também almeja o comando de Minas e Energia.

O partido vai ter que disputar com o PSD, que também quer a cadeira. O partido, liderado por Antônio Brito (BA) até indicou o nome de Diego Andrade (PSD-MG) para Minas e Energia. A sigla também está de olho na Comissão de Turismo e apresentou o nome de Laura Carneiro (RJ).

Quem também já adiantou o nome de um presidente foi o PDT, que deve indicar Léo Prates (BA). O partido, porém, ainda não sabe qual colegiado deve comandar e vai ter uma definição nos próximos dias.

Já a líder do PSOL, Talíria Petrone (RJ), disse que o partido deve ter a presidência das comissões de Legislação Participativa e da Amazônia e dos Povos Originários e Tradicionais.

*AE

Pleno News

Ronda Maria da Penha da CIPM participa de reunião da rede de proteção à mulher em LEM

Na manhã desta quarta-feira, 12, a Ronda Maria da Penha da 85ª CIPM participou da reunião de alinhamento com todos os órgãos que compõem a rede de proteção à mulher em Luís Eduardo Magalhães.

A reunião aconteceu na nova sede do Centro de Apoio à Mulher-CAM e contou com a participação do Dr. Agildo Galdino Juíz Titular da Vara Crime da Comarca de LEM, da Sra. Acácia Aragão Coordenadora do CAM, da Dra. Laura Faria Delegada Titular do NEAN, representantes do CREAS, Guarda Civil Municipal além de psicólogos e assessoria jurídica.

O encontro teve como objetivo alinhar e coordenar as ações da rede de proteção à mulher para o ano de 2025.

85ª LEM

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Disney reduz evento de estreia de Branca de Neve após polêmicas

Empresa deve não promover o tradicional tapete vermelho da pré-estreia do filme

Branca de Neve e seu novo par, Jonathan Foto: Frame de vídeo / YouTube / Walt Disney Studios

A Disney decidiu reduzir a estreia de Branca de Neve em Hollywood, prevista para acontecer em 15 de março. O evento, que tradicionalmente inclui tapete vermelho e entrevistas com a imprensa, terá apenas fotógrafos e equipe interna, segundo a Variety.

A decisão ocorre após polêmicas envolvendo a atriz principal, Rachel Zegler, e a representação dos sete anões no filme. Em 2023, Zegler recebeu críticas ao afirmar que a nova versão da história seria mais feminista. Ela disse que a protagonista “não será salva pelo príncipe” nem sonhará com amor verdadeiro.

Além disso, a escalação de Zegler, que tem ascendência colombiana, gerou reações negativas de grupos conservadores. Outro ponto controverso foi a abordagem da Disney sobre os anões. O ator Peter Dinklage criticou a empresa por modernizar alguns aspectos, mas manter uma “história antiquada”.

O cancelamento do evento no Reino Unido também foi relatado, supostamente por receio de reações negativas. Fontes indicam que a decisão visa proteger o elenco, já que Gal Gadot, que interpreta a Rainha Má, também enfrenta críticas por seu apoio a Israel, enquanto Zegler expressou apoio à Palestina. As informações são do The Independent.

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