Foto: Reprodução

Um homem de 58 anos levou uma jararaca nas mãos até uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) na cidade de Guarujá, no litoral de São Paulo. O homem foi mordido na mão direita e chegou ao local segurando o animal, que estava com a boca aberta.
 

A vítima relatou que, enquanto estava trabalhando, percebeu a presença da serpente e tentou retirar o réptil do local, quando foi mordido. Como não sabia a espécie, levou a cobra até a unidade de saúde para que o médico identificasse e aplicasse o soro antiofídico correto.

A prefeitura do Guarujá informou que o paciente deu entrada na UPA por meios próprios e que transportou o animal vivo em uma sacola plástica. Após o incidente, o Grupamento de Defesa Ambiental (GDA) da Guarda Civil Municipal (GCM) do Guarujá foi acionado para recolher o animal.

O caso ocorreu no dia 5 de agosto, mas imagens do homem segurando o réptil só foram divulgadas nesta quinta-feira (22). O paciente foi encaminhado a um hospital da região enquanto a equipe da GDA recolheu o animal e realizou a sua soltura em um morro da região.

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SERPENTE COMUM NO BRASIL

De acordo com o biólogo Daniel Monteiro Bortone, em entrevista ao portal G1, o animal é muito comum na região da baixada santista. “Esse grupo das jararacas é o que mais causa acidentes no Brasil”, afirmou o biólogo.

A jararaca é uma serpente peçonhenta que usa o veneno para se defender quando se sente ameaçada. O biólogo mencionou que, em caso de mordida, deve-se beber muita água, lavar bem o local com sabão e procurar pronto socorro. Quanto ao que não fazer, ele mencionou: cortes ao redor da ferida; sucção do veneno e torniquete na área da picada.

BN

Grupo criminoso operava nas regiões de Irecê, Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e Ibotirama.

Uma operação na região de Irecê, cidade do centro-norte da Bahia, realizou a maior apreensão de cocaína na Bahia em 2024. Durante a ação, a Polícia Civil desmantelou um laboratório de refino da droga, cujo valor foi estimado em R$ 11 milhões. Além das substâncias ilícitas, dois homens foram presos em flagrante, e um adolescente, apreendido.

As investigações começaram há um ano e revelaram que o grupo criminoso operava nas regiões de Irecê, Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e Ibotirama. O laboratório era utilizado para o refino da droga, que posteriormente era distribuída tanto na capital baiana, quanto em diversas cidades do interior.

No local, as autoridades encontraram centenas de tabletes de cocaína, uma pistola calibre 9 mm carregada, um veículo com dezenas de tabletes prontos para serem enviados a Salvador, uma balança importada, quatro liquidificadores industriais, duas prensas hidráulicas avaliadas em R$ 36 mil, centenas de quilos de sílica pirogênica (utilizada na produção da cocaína) e fitas adesivas para embalar os entorpecentes.

A operação contou com a participação de equipes da Coordenação de Apoio Técnico à Investigação (CATTI/Chapada), CATTI/Diamantina, Serviço de Investigação (SI) das unidades territoriais de Xique Xique, Lapão e Ibipeba e da Delegacia de Tóxicos e Entorpecentes (DTE/Irecê).

Correio da Bahia

Grupo criminoso era responsável por praticar extorsões mediante sequestro

Nesta quinta-feira, 22, a Polícia Civil do Estado da Bahia deflagrou a operação “Aletheia”, que teve como objetivo principal cumprir 10 mandados de prisão e 17 mandados de busca e apreensão em face de grupo criminoso investigado pela pratica, de pelo menos, dois crimes de extorsão mediante sequestro no Oeste da Bahia.

As investigações foram iniciadas na cidade de Cotegipe (BA), após dois empresários serem vítimas do grupo criminoso, fatos que teriam ocorrido em 23/02/2023 e 12/09/2023. Logo após o segundo sequestro, com o fim das negociações e liberação de uma das vítimas, a Polícia Civil conseguiu cumprir mandado de busca e apreensão e efetuar duas prisões na cidade de São Paulo, capturando, naquela oportunidade, uma das lideranças do grupo investigado, que, em decorrência de uma eficiente investigação, foi condenado a 12 anos de prisão.

Com a continuidade das investigações, foi possível identificar as pessoas responsáveis pelo arrebatamento da vítima, pelo suporte operacional, bem como alguns beneficiários de parte dos valores recebidos indevidamente, oportunidade em que foram realizadas diversas representações perante o Poder Judiciário.

As investigações revelaram que a maioria dos integrantes do grupo investigado eram da micro-região de Irecê, local em que a vítima foi levada e mantida em cativeiro durante a empreitada criminosa, possuindo, também, ramificações em outras cidades e fora do Estado da Bahia.

Diante desses fatos, fora deflagrada a operação com o intuito de cumprir mandados de prisão e busca e apreensão nas cidades de Barreiras, Luís Eduardo Magalhães, Ibotirama, Irecê, America Dourado, Morro do Chapéu, Camaçari, Valparaíso de Goiás, Distrito Federal e no Estado de Sergipe.

A Operação Policial contou com a participação e apoio de equipes da 2ª Coorpin, 11ª Coorpin, 12ª Coorpin, 13ª Coorpin, 14ª Coorpin, 24ª Coorpin, LAB-LD/DIP da PCBA, CATTI OESTE, Núcleo de inteligência da 11ª Coorpin, Polícia Civil do DF, Polícia Civil do Estado de Goiás e a Polícia Civil do Estado de Sergipe, através da Coordenadoria de Polícia Especializada.

11ª Coorpin

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O Hospital do Oeste (HO), unidade vinculada ao governo estadual e administrada pelas Obras Sociais Irmã Dulce (OSID) no município de Barreiras, realizou uma série de atividades, entre os últimos dias 5 e 15, em apoio à campanha nacional Agosto Dourado, que visa conscientizar sobre a importância do aleitamento materno. Na ocasião, o Banco de Leite Humano (BLH), Casa da Gestante, Bebe e Puérpera (CGBP) e o setor de Obstetrícia realizaram ações internas para estimular o aleitamento materno e promover informações acerca da importância e dos cuidados na amamentação.

Devido ao baixo estoque no banco de leite materno da unidade, a campanha focou também no público externo. Para isso, contou também com o apoio das emissoras de TV e rádio, que veicularam matérias jornalísticas, a fim de sensibilizar a população para a importância de doação deste alimento essencial à vida dos recém-nascidos.

A líder geral do HO, Marina Barbizan, destaca a importância de campanhas como esta, tanto para a população em geral como para os recém-nascidos que estão internados precisando se alimentar com leite materno. “Nossa unidade é um complexo e os setores dependem um do outro. Nosso Banco de Leite é referência no Estado e estamos empenhados em cada dia melhorar os serviços prestados às gestantes e seus bebes”, pontua.

Núbia Maia coordenadora do BLH ressalta que “sempre que possível, procuramos divulgar o Banco de Leite para que todos saibam e indiquem nossos serviços. Este ano, montamos um estande com amostras científicas do leite explicando os processos de pasteurização, armazenamento e distribuição do leite. Igual ao banco de sangue, sempre precisamos de doadoras de leite, pois a demanda é alta. Agora, temos um veículo para coletar o leite nas residências facilitando o abastecimento do nosso estoque”.

O setor de obstetrícia também trabalhou em ações relacionadas ao Agosto Dourado, como explica Patrícia Aragão, responsável pelo setor: “Sempre realizamos capacitações para nossas gestantes, mas na semana focada na campanha intensificamos as rodas de conversa para orientar e falar sobre a importância do aleitamento materno. Queremos que as mamães saibam a importância de amamentar e os benefícios que o bebê tem ao se alimentar da maneira correta”.

Para a doméstica Poliana de Jesus, que está gestante, as orientações sobre a gestação e a importância de amamentar ajudam a esclarecer muitas dúvidas. “Com a gravidez, ficamos com os sentimentos à flor da pele, muitas vezes não prestamos a atenção a certos detalhes. Me senti muito bem acolhida, aqui no Hospital do Oeste e com as orientações das equipes percebi o quanto é importante, para saúde do meu filho, amamentar da maneira correta”.

Ascom HO