Modo ladrão’ para celular Android começa a funcionar no Brasil nesta quarta; saiba como funciona

Tecnologia anunciada em evento global foi sugerida por subsidiária do Google no país

Donos brasileiros de smartphones com sistema operacional Android, a partir da versão 10, passaram a ter acesso nesta quarta-feira (7) aos novos recursos antirroubo desenvolvidos pelo Google. Os testes da tecnologia, idealizada por funcionários da sede da big tech em Belo Horizonte, começaram primeiro no país.

A tecnologia, batizada de “bloqueio por detecção de roubo”, trava a tela automaticamente quando há detecção de um movimento que sugira furto —como no caso de alguém agarrar o aparelho e sair correndo.

O Google havia anunciado que os testes no Brasil começariam em julho, após anunciar o recurso em evento global em maio.

O novo pacote inclui, além do bloqueio por detecção de roubo, a ferramenta de bloqueio remoto, que permite ao usuário bloquear o celular através do site “Encontre meu Dispositivo”, sem precisar acessar a conta Google com senha, e o travamento automático da tela caso o aparelho fique longos períodos sem acesso à internet.

O líder para Android no Brasil, Bruno Diniz, disse à Folha que o desenvolvimento dos produtos começaram em uma visita do vice-presidente do setor, Sameer Samat, ao Brasil no ano passado. O país registrou 937,1 mil casos de furto ou roubo de smartphones em 2023.

“Foi uma dificuldade enfrentada pelos membros da nossa equipe, e pensamos que poderia ter impacto para os usuários do resto do mundo”, disse Diniz, em apresentação fechada à imprensa.

As facilidades proporcionadas pelo sistema financeiro moderno do Brasil, como o Pix, incentivaram roubos de smartphones. Esses dispositivos, com a tela desbloqueada, permitem a realização de transações financeiras, como compras e transferências, em instantes.

Os furtos podem resultar, ainda, no vazamento de imagens sensíveis, usadas posteriormente em casos de extorsão.

O Brasil oferece um ambiente de testes robusto para o Google, uma vez que o país é o terceiro maior mercado de Android no mundo, com mais de 150 milhões de usuários.

COMO FUNCIONA

O bloqueio por detecção de roubo é ativado a partir de um gatilho chamado “grab and run”. Através dos sensores e do aplicativo aberto no smartphone, esse mecanismo detecta a chance de alguém ter agarrado o aparelho e ter saído correndo, seja em uma bicicleta, a pé ou em um carro.

Uma inteligência artificial interpreta os movimentos de “agarrar e correr” a partir dos dados do acelerômetro e dos aplicativos abertos no smartphone. O usuário precisa ativar essa opção, que estará desativada por padrão, na tela de configurações.

Diniz previne que, em um primeiro momento, o recurso poderá gerar bloqueios indesejados, uma vez que foi programado para ter mais falsos positivos do que negativos. “Quando a IA bloqueia por engano, a perda é um pequeno incômodo para o usuário, mas, quando não tem bloqueio no momento do crime, o usuário pode ter suas contas esvaziadas.”

Trata-se de um bloqueio de tela simples, que pode ser desativado com reconhecimento biométrico ou senha, diferentemente do bloqueio presente no “Encontre meu dispositivo”, em que o usuário pode deixar uma mensagem na tela do smartphone.

BLOQUEIO POR PERMANECER OFFLINE

O Google também passou a disponibilizar outro recurso de bloqueio automático baseado no tempo em que o smartphone ficar desconectado da internet.

O Android passará a identificar comportamentos incomuns do usuário, como remover o chip, estar em locais não frequentados por períodos prolongados ou a perda de conectividade. São eventos comuns quando um smartphone é furtado ou roubado.

Nessas situações, a tela será bloqueada automaticamente para evitar acesso não autorizado.


O Google ainda calibra quanto tempo desconectado será necessário até o bloqueio automático, de acordo com o gerente técnico de engenharia de Android Fabrício Ferracioli.

BLOQUEIO REMOTO RÁPIDO

O Google ainda oferece uma opção ao bloqueio remoto disponível na página “Encontre meu dispositivo”. Agora, é possível fazer um bloqueio de tela simples, sem necessidade de acessar a conta Google, com senha.

Jbnoticias/com Folha de São Paulo

Hospital do Oeste realiza mutirão de cirurgia de hipospádia

O Hospital do Oeste (HO), unidade vinculada ao governo estadual e administrada pelas Obras Sociais Irmã Dulce (OSID) no município de Barreiras, realizou nos últimos dias 1º, 2 e 3 de agosto um mutirão de cirurgia de hipospádia – que é uma má-formação genética que ocorre nos meninos, tendo como principal característica a abertura anormal da uretra. A condição ocorre durante o desenvolvimento fetal masculino.

O mutirão, cujo objetivo foi reduzir o tempo de espera das crianças que aguardam por esse tipo de procedimento, foi conduzido pelo cirurgião pediátrico do HO, Angevaldo Lima, e pela especialista em Urologia Pediátrica, Lisieux Eyer de Jesus, que foi convidada especialmente pelo hospital para integrar a nobre iniciativa. Durante os três dias, foram realizadas 10 cirurgias em pacientes pediátricos que estavam em fila de espera.

“Através do mutirão conseguimos ajudar famílias que estavam à espera da cirurgia para suas crianças. Uma ação que só foi possível graças ao envolvimento de todos os profissionais de saúde; a quem agradeço imensamente”, afirma a líder geral do Hospital do Oeste, Marina Barbizan.

“Existe hoje um elevado número de meninos que necessitam dessa operação e, muitas vezes, de uma reoperação, pois nem sempre se consegue realizar a correção de uma única vez. Portanto, vale destacarmos a importância dessa iniciativa, a dedicação das equipes e a vinda da doutora Lisieux, que além de professora titular da Universidade Fluminense é provavelmente hoje o maior nome da cirurgia pediátrica no Brasil, sendo reconhecida também internacionalmente”, ressalta o cirurgião Angevaldo Lima.

Para a moradora da cidade de Angical, Maria Vilma Araújo, “foi um alívio saber do mutirão. Meu filho aguardava desde 2021 por essa cirurgia, sendo essa sua quinta operação. Estamos muito felizes, pois ele sofre com isso desde bebê. Agradeço ao Hospital do Oeste pelo carinho e atenção com nossa família”.

Ascom HO

Operação Shamar é realizado em Barreiras com as forças de seguranças

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Ontem, quarta-feira, 7, foi realizado no auditório da UNEB, em Barreiras, com a presença da Ten Cel PM Denice Santiago a Delegada Drª Marília Durães, que palestraram sobre a Operação Shamar, desenvolvida pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública através da Secretaria de Segurança Pública. A referência é pautar o agosto lilás e as ações de proteção à mulher sobre violência doméstica.

É uma operação nacional que vai do dia 01 até 31 de agosto, visando promover ações em todas as forças de seguranças, para o combate e prevenção à violência doméstica da mulher.

No combate, se tem o cumprimento de mandados de prisão, reforço do policiamento preventivo, das atuações das Rondas Maria da Penha e ações preventivas, desenvolvidas em blitz ou outras atividades.

Há também a capacitação do público interno para este enfrentamento, a construção da rede e forma de ajudar as pessoas, em especial as mulheres, a procurarem ajuda em casos de violência.

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A Secretaria de Segurança Pública da Bahia, após estudo, veio para o oeste, conforme análises dos índices de violência, foram cinco macrorregiões do estado, sendo aqui, uma delas, fazendo de Barreiras a sede para agregar conhecimento e fortalecimento desta operação para toda a região.

A Superintendência esteve presente, bem como a Polícia Militar, Bombeiro Militar, Polícia Civil, Polícia Técnica, Guarda Civil Municipal de LEM, ações para o público interno e a rede com prepostos do poder público municipal e estadual para o enfrentamento.

Jbnoticias/com reportagem de Jadiel Luiz/Blog do Sigi Vilares

Tribunal do Júri condena homem a 14 anos de prisão por morte de adolescente em Ibotirama

O Tribunal do Júri da comarca de Ibotirama condenou João Carlos de Almeida Silva a 14 anos de prisão, nesta quinta-feira (8), pela morte de Rômulo Brandão Barros (Rubinho). A vítima, que tinha 16 anos na época, foi morta em 2020 enquanto dormia em um local conhecido como Fazenda Piraporinha, na estrada do Boqueirão.

No plenário, o Ministério Público sustentou a condenação do acusado, enquanto a defesa, representada pela Defensoria Pública, aderiu à tese de negativa de autoria, alegando falta de provas. Após os debates, os jurados consideraram o crime como homicídio qualificado, caracterizado por recurso que dificultou a defesa da vítima.

Diante desse e dos demais critérios necessários, a juíza proferiu a sentença, fixando a pena definitiva em 14 anos de reclusão, com regime fechado para o início do cumprimento, e negou ao réu o direito de recorrer em liberda

Na ocasião do crime, em 3 de agosto de 2020, Rubinho dormia do lado de fora de uma casa, em um colchão, quando foi atacado na cabeça com um objeto contundente. A vítima vivia em situação de rua.de.

Gazeta 5

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RONDA MARIA DA PENHA DA 85ª CIPM PARTICIPA DA OPERAÇÃO SHAMAR

O Maj PM Barroso Neto, comandante da 85ª CIPM, juntamente com a CB PM Lívia e o SD PM Fabrício que compõem o efetivo da Ronda Maria da Penha desta Unidade, participam da Operação Shamar promovida pela Superintendência de Prevenção à Violência – SPREV durante todo o dia desta quarta-feira, 07, no auditório da UNEB em Barreiras.

O workshop promovido pela SPREV marca também as comemorações dos 18 anos da criação da Lei Maria da Penha. A Operação Shamar tem como finalidade o combate à violência doméstica e familiar contra a mulher e ao feminicídio.

PMBA, uma Força a serviço do cidadão!

Fonte: 85ª CIPM

Governo estima cortar 670,4 mil beneficiários do BPC em 2025

Gestão petista faz corte em programas sociais enquanto cria novos impostos

Presidente Lula Foto: EFE/Andre Coelho

O governo estima que poderá cortar o pagamento do Benefício de Prestação Continuada (BPC) a 670.413 mil pessoas em 2025. Com essa redução na quantidade de beneficiários, a economia no próximo ano pode chegar a R$ 6,5 bilhões. O problema é que a pressão de novas concessões continuará existindo, e a despesa do programa deve subir 5,8% em 2025 em relação ao gasto deste ano.

Os dados constam em nota técnica elaborada pelo Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) para a elaboração do Relatório Bimestral de Avaliação de Receitas e Despesas do 3º bimestre, divulgado no final de julho. A informação foi divulgada pela Folha de S. Paulo, com base em um pedido via Lei de Acesso à Informação.

O pente-fino inclui a revisão dos dados de 2,3 milhões de pessoas que recebem o BPC, com foco nas que estão fora do Cadastro Único ou com esse registro desatualizado há mais de 24 meses, e também mirando a avaliação da renda per capita familiar e verificação bienal da avaliação biopsicossocial.

De acordo com a nota técnica, a expectativa é de que 55.868 benefícios sejam cortados por mês – a maior parte, 30.983, corresponde aos pagamentos para pessoas com deficiência e os 24.885 restantes seriam para idosos. Esse volume não inclui o fluxo natural de cessação de pagamentos por motivos diversos à revisão cadastral, incluindo mortes.

PRESSÃO NOS GASTOS
Mesmo com o pente-fino cadastral, o MDS pondera no documento que essas ações não interferem na quantidade de concessões mensais e que, em 2024, houve um aumento substancial dos requerimentos novos e de benefícios concedidos. Em parte, esse movimento é explicado pela ação de zerar as filas de espera dos benefícios previdenciários.

As novas concessões, no entanto, pressionam a projeção de gastos para este ano e também para os anos subsequentes. O MDS já alertou que para 2024 será necessário suplementar o orçamento do BPC. A estimativa é de que mais R$ 6,4 bilhões sejam acrescentados ao programa para bancar os pagamentos neste ano, que totalizariam R$ 106,6 bilhões.

Para os próximos anos, a concessão do BPC segue em alta, o que provocará um aumento dessa despesa. As projeções do MDS visam avaliar o período de 2024 a 2028 do BPC, renda mensal vitalícia e auxílio inclusão e apontam para um gasto de R$ 112,8 bilhões em 2025, uma alta de 5,8% em relação a este ano. O viés de alta da despesa continua, com o BPC subindo para R$ 118,5 bilhões em 2026, R$ 128,4 bilhões em 2027, e chegando a R$ 140,8 bilhões em 2028.

*Com informações AE

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