Previsão é de chuva intensa em regiões da Bahia nesta sexta-feira

Alerta vale para o sul, extremo sul, oeste e sudoeste do estado. Volume de água pode chegar a 100 milímetros.

A primeira semana do ano se aproxima do fim com mais chuva na maior parte da Bahia. A previsão para esta sexta-feira (4) é de grande volume de água no sul, extremo sul, sudoeste e oeste baiano.

Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o volume de água pode chegar a 100 milímetros por dia nas cidades atingidas. As rajadas de vento também serão intensas, de 60 a 100 quilômetros por hora.

Esse alerta acompanha as previsões já feitas pelo Inmet, que aponta aumento do índice pluviométrico não só na Bahia, mas em todo o Nordeste do Brasil neste mês de janeiro.

Isso se deve a ocorrência de alguns dos principais sistemas meteorológicos típicos do verão, como a Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) e a formação de uma provável Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS).

Amanhã a chuva atinge ainda outras regiões, como a Chapada Diamantina, parte do centro norte e do recôncavo baiano, porém com menor intensidade.

Para a capital baiana, a previsão é de sol entre nuvens. Pancadas de chuva podem cair a qualquer momento em Salvador, com baixo volume de água.

G1

Barra, no Oeste da Bahia, será a nova fronteira agrícola

A região do Médio São Francisco, em especial o município de Barra, reúne características importantes para atração de novos negócios agrícolas, como a disponibilidade de terras e água, clima agradável e corredores para escoamento, sobretudo rodoviários, podendo ser a nova fronteira agrícola Considerado uma nova fronteira agrícola do Brasil, o Polo Agroindustrial e Bioenergético do Médio São Francisco, no oeste da Bahia, tem atraído grandes empreendimentos, em especial o município de Barra. Situada a cerca de 340 km das cidades de Luis Eduardo Magalhães e Barreiras, que são centros importantes do agronegócio no oeste da Bahia, a área em torno do município de Barra está emergindo como um novo ponto de destaque na agricultura. A pergunta que surge é: Esta região seria a “terra prometida” da Bahia em termos agrícolas? Atraindo a atenção de agricultores, essa área é notável por seu promissor potencial de produção. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a região abrange uma extensão de 11.428 mil km².

Considerado uma nova fronteira agrícola do Brasil, o Polo Agroindustrial e Bioenergético do Médio São Francisco, no oeste da Bahia, tem atraído grandes empreendimentos, em especial o município de Barra. Situada a cerca de 340 km das cidades de Luis Eduardo Magalhães e Barreiras, que são centros importantes do agronegócio no oeste da Bahia, a área em torno do município de Barra está emergindo como um novo ponto de destaque na agricultura.

A pergunta que surge é: Esta região seria a “terra prometida” da Bahia em termos agrícolas? Atraindo a atenção de agricultores, essa área é notável por seu promissor potencial de produção. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a região abrange uma extensão de 11.428 mil km².

Na região da nova fronteira agrícola, que possuí um grande potencial, destaca-se o cultivo de cacau, mandioca, cebola, maracujá, cana-de-açúcar, feijão, alho, batata doce e soja. Outra atividade de destaque é a pecuária, com gado bovino, suíno, equino, caprino, ovino, asinino, muares e aves.

Para o secretário estadual da Agricultura, Wallison Tum, e representante da Secretaria de Meio Ambiente (Sema) Tum, a região do Médio São Francisco, em especial o município de Barra, reúne características importantes para atração de novos negócios agrícolas, como a disponibilidade de terras e água, clima agradável e corredores para escoamento, sobretudo rodoviários.

“Por isso, temos acompanhado o avançar dos investimentos naquela região e abrimos as portas do Governo do Estado para ouvir e auxiliar os produtores que estão instalados ou que pretendam se instalar, para que haja cada vez mais segurança jurídica e respeito à legislação, principalmente a ambiental”.

Abundância de água na nova fronteira agrícola

De acordo com autoridades da Bahia e agricultores locais, os rios que cortam o oeste da Bahia, são um dos motivos para a região de Barra receber o título de nova fronteira agrícola. O fator que possibilita a transformação desses locais inóspitos em celeiros produtivos é a irrigação.

O Rio Grande, com seus 580 km de comprimento, é um dos rios mais significativos da área. Ele tem sua origem na Serra Geral, localizada em São Desidério, atravessa Barreiras e junta-se ao Rio São Francisco, um dos maiores rios do Brasil, na cidade de Barra.

Carlito Souza Nunes, assessor técnico da Secretaria de Agricultura da Bahia (Seagri), destaca os aspectos favoráveis da região. Ele mencionou, em entrevista ao Canal Rural, que a confluência dos Rios São Francisco e Grande em Barra cria um ambiente propício para a agricultura. Além disso, a qualidade do solo na região é excepcional e os preços das terras na Bahia são comparativamente baixos em relação a outros estados. Um outro elemento crucial para o desenvolvimento agrícola da área são as condições climáticas favoráveis, conforme aponta Nunes.

O empresário José Coimeiro vê um amplo potencial de desenvolvimento na região e menciona que o progresso econômico e a efetivação da fronteira agrícola poderiam trazer melhorias sociais significativas para os habitantes locais.

“A Barra é uma região promissora e tem demonstrado isso com a chegada de novos empreendimentos, mas ainda esbarra em problemas como disponibilidade de energia elétrica e regularização fundiária. Por isso solicitamos a intermediação da Seagri para que possa ser a coordenadora desse processo de crescimento e que assim possamos desenvolver nossas atividades dentro das regras, dos princípios, no sentido de mantermos uma atividade sustentável e respeitadora do meio ambiente”, afirma o responsável por investimentos na bovinocultura intensiva em Barra desde 2016.

Barra tem grande potencial

O potencial de Barra é enorme e precisa ser explorado de forma ordenada, para que seja duradouro e possa gerar empregos, renda e divisas para todos, defende o presidente do sindicato rural da região, Marco Aurélio Caviola, que também participou da agenda na Secretaria da Agricultura. Na nova fronteira agrícola a diversidade dá o tom.

Outro caso de sucesso é a Serpasa Agroindustrial, do Grupo Paranhos, localizada no município de Muquém do São Francisco. É a primeira usina sucroalcooleira do Polo Agroindustrial e Bioenergético do Médio São Francisco. O projeto tem obtido produtividade superior a 300 toneladas de cana-de-açúcar por hectare e serviu de “quebra gelo”, como um case de sucesso para instalação de novos investidores.

Na pecuária, o Sistema Plantio Direto e o sistema de Integração Lavoura-Pecuária são opções com potencial para promover a sustentabilidade da agropecuária. Produtores têm utilizado esses sistemas para a formação de palhada decorrente da rotação de culturas como soja e milho. Ambos preconizam o não revolvimento do solo, que aliado às rotações de culturas, é utilizado para mantê-lo protegido pelos resíduos orgânicos na superfície, representando uma alternativa ao monocultivo com preparo convencional do solo, ainda utilizado na região.

Pontos de entrave

Aqueles que investiram na região estão agora na expectativa pela construção de ferrovias e rodovias. Carlito Souza Nunes destaca que uma ponte já foi erguida sobre o Rio São Francisco em Barra. Além disso, uma rodovia foi implementada ao longo do rio até Bom Jesus da Lapa (BA), e está planejada uma conexão com a Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol).

A rede ferroviária da Fiol, que passa perto da região, incluirá um ramal que a interligará com a Ferrovia Centro-Atlântica (FCA). Esta última facilitará o transporte das produções locais até o Porto de Aratu, em Salvador.

Outro ponto importante é quanto a mão de obra qualificada para atuação no setor agropecuário da região. É preciso infraestrutura para que se torne mais atrativo para a população do agronegócio brasileiro.

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“Fico espantado quando se fala numa tentativa de golpe de Estado”, diz Ives Gandra

Jurista afirma que nunca houve na história do mundo um golpe de Estado sem armas, sem tanques

Alexandre de Moraes e Ives Gandra Martins Foto: STF/SCO/Carlos Moura; Foto: Reprodução / YouTube / The Noite com Danilo Gentili

O renomado jurista Dr. Ives Gandra Martins publicou em seu Instagram, nesta quarta-feira (3), um vídeo expondo sua interpretação à luz do Direito sobre os atos radicais de 8 de janeiro, que na próxima segunda-feira completará um ano.

Diferente do entendimento do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes – que chegou a afirmar que quem comemorasse o dia 8 de janeiro estaria incorrendo em crime por celebrar uma tentativa de golpe de Estado – , Gandra rechaça a hipótese de golpe de Estado, já que, segundo ele, “nunca houve na história do mundo um golpe de Estado sem armas, um golpe de Estado sem Forças Armadas”.

– (…) Quando eu examino o que ocorreu no dia 8 de janeiro, eu fico espantado quando se fala numa tentativa de golpe de Estado. Foi um momento de manifestação política, absolutamente sem razão, um grupo que terminou, não sabe se houve ou não infiltrados, porque não se conheceu os vídeos, mas que terminou numa quebradeira que, absolutamente, não se justifica, como não se justificou a quebradeira na Câmara dos Deputados quando era presidente o Michel Temer, feito pelo pessoal da esquerda, porque não é assim que se faz política. Mas de qualquer forma, a única coisa que seria rigorosamente impossível seria um golpe de Estado – destacou Gandra.

O jurista classificou a insistência por configurar aqueles atos extremistas como golpe de Estado como mera “narrativa”, e ressaltou que os manifestantes “não tinham nenhuma arma, encontraram uma faca com um deles. Não havia nenhuma preparação militar”.

Dr. Ives citou países da África que foram submetidos a um golpe de Estado nos últimos anos: Tunísia, Sudão, Burkina Faso, Guiné, Níger, Gabão, Chade, Mali e Zimbabwe, e declarou:

– Todos com Forças Armadas. Todos com tanques na rua. Todos com soldados – observou, contrariando a interpretação sustentada pelo ministro Alexandre de Moraes.

O professor de Direito argumentou que “um grupo desarmado, de civis, sem nenhuma passagem pela polícia, a grande maioria deles. Fizeram uma baderna, terão de ser punidos por isso. Protestaram de uma forma irracional, terão de ser punidos por isso”. Mas frisou reiteradamente a impossibilidade absoluta de um golpe de Estado.

– (…) Sei perfeitamente que não haveria a menor possibilidade de um golpe de Estado. Mais do que isso, não havia nenhum atentado violento ao Estado de Direito por um grupo de civis que, enfim, desarmados, não teriam força nenhuma porque não tinham apoio dos 330 mil homens que constituem as Forças Armadas do Brasil.

Gandra criticou a classificação de golpista imposta pela grande mídia e pelo Judiciário aos manifestantes do 8 de janeiro e condenou a desproporcionalidade das “penas violentas” aplicadas aos infratores.

– Pessoas que foram consideradas como golpistas sem terem força nenhuma, sem terem possibilidade nenhuma, fazendo algo rigorosamente impossível. Para mim, teriam de ser punidos, mas não com as penas violentas que foram punidas. Teriam de ser punidos como baderneiros, mas jamais com penas de 17 anos ou algo semelhante (…).

Pleno News

RESISTÊNCIA A INTERVENÇÃO POLICIAL COM RESULTADO MORTE EM BOM JESUS DA LAPA/BA

ASCOM – CIPE/CERRADO

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Nesta quarta-feira (03) por volta das 10h30, uma guarnição da CIPE CERRADO, realizava rondas ostensivas em apoio a 38ª CIPM, no bairro Jurema, em Bom Jesus da Lapa/BA, focando em abordagens em supostos pontos de venda de drogas naquela localidade. Ao receber voz de abordagem, um indivíduo empreendeu fuga, invadindo diversas casas. Ao ser localizado no interior de uma das casas, o homem realizou disparos sequenciados de arma de fogo, as equipes policiais tomaram postura de segurança e reagiram à injusta agressão. O resistente foi alvejado e caiu ao solo, com uma pistola em uma das mãos, ele foi desarmado e imediatamente socorrido ainda com sinais vitais para a UPA do município, onde o médico plantonista constatou seu óbito.

RESISTENTE: Homem de 25 anos.

MATERIAL APREENDIDO:

▪️ 01 (uma) pistola de marca Taurus, calibre 9mm, com 10 munições no carregador;

▪️01 (um) pedaço de maconha prensada pesando 110g;

▪️250 g de cocaína.

PMBA, UMA FORÇA A SERVIÇO DO CIDADÃO!