Indivíduo armado com arma de fogo é preso pela GCM-LEM

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Por volta das 16h15, desta segunda-feira (29), a Guarda Civil Municipal de Luís Eduardo Magalhães, através do GPA (Grupamento de Proteção Ambiental), prendeu um indivíduo quando o mesmo trafegava em alta velocidade e quase colidiu com a viatura. Ao realizar o acompanhamento tático e realizar abordagem no veículo, foi verificado que o mesmo estava sob efeito de álcool e portava um revólver calibre .38, carregado com 06, munições intactas.

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Além do revólver e das munições, uma garrafa de bebidas também foi encontrada no veículo do indivíduo. A SUTRANS foi acionada e removeu o veículo ao pátio da Prisma

Diante dos fatos, o indivíduo, a arma com as munições e a garrafa de bebida foram apresentados no DISP, juntamente com um celular e documentos pessoais do indivíduo.

Fonte:GCM LEM

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Moraes determina que réu do 8/1 vá para a ala psiquiátrica

Desde o último dia 23, o preso está na ATP

Ministro Alexandre de Moraes Foto: Rosinei Coutinho/SCO/STF

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que um preso do 8 de janeiro seja levado para a Ala de Tratamento Psiquiátrico (ATP) do sistema penitenciário do Distrito Federal. O detento foi identificado como Erlando Pinheiro Farias.

Erlando é réu por suposta incitação à invasão dos prédios públicos em Brasília (DF). Ele teria aparentado estar com adoecimentos mentais, mas não há laudo médico.

Desde a última terça-feira (23), o preso está na ATP. A decisão de Moraes, no entanto, vai na contramão de uma resolução do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que resultará no fechamento de hospitais de custódia em todo o país a partir de 28 de agosto.

O STF não se manifestou sobre o caso de Erlando. As informações são do Metrópoles e do jornal O Tempo.

Pleno News

Venezuela exige que sete países retirem seus embaixadores

Ordem vai para países latino-americanos que não reconheceram o resultado das eleições

Nicolás Maduro Foto: EFE/ Ronald Peña R.

O governo da Venezuela exigiu nesta segunda-feira (29) que Argentina, Chile, Costa Rica, Peru, Panamá, República Dominicana e Uruguai “retirem imediatamente” seus representantes diplomáticos “do território venezuelano”, em repúdio ao que chamou de “ações e declarações de ingerência” em relação às eleições presidenciais de domingo no país.

Da mesma forma, o governo de Nicolás Maduro, de acordo com comunicado oficial, decidiu “retirar todo o pessoal diplomático das missões” nesses sete países latino-americanos.

– A Venezuela se reserva todas as ações legais e políticas para fazer valer, preservar e defender nosso direito inalienável à autodeterminação – disse o governo do país, além de garantir que “enfrentará todas as ações que ameacem o clima de paz e convivência”.

Em pronunciamento, o governo venezuelano expressou “a mais firme rejeição às ações e declarações de ingerência de um grupo de governos de direita, subordinados aos Estados Unidos e abertamente comprometidos com os mais sórdidos postulados ideológicos do fascismo internacional, (…) que buscam ignorar os resultados eleitorais”.

O Conselho Nacional Eleitoral (CNE) proclamou oficialmente nesta segunda-feira a vitória de Maduro com 51,2% dos votos, mesmo percentual que ele tinha quando 80% das cédulas haviam sido apuradas.

O principal candidato opositor, Edmundo González Urrutia, obteve 44,2% dos votos, de acordo com o primeiro e único relatório divulgado pelo CNE, que não especificou quais candidatos receberam os 2.394.268 votos que não foram relatados.

Nesta segunda, os governos de Uruguai, Argentina, Costa Rica, Equador, Guatemala, Panamá, Paraguai, Peru e República Dominicana expressaram profunda preocupação com o desenrolar das eleições presidenciais na Venezuela, exigiram uma revisão completa dos resultados e convocaram uma reunião urgente da Organização dos Estados Americanos (OEA).

*EFE

Pleno News

Países pedem reunião urgente da OEA por eleições na Venezuela

Brasil não assina o pedido

Nicolas Maduro Foto: EFE/ Miguel Gutiérrez

Nesta segunda-feira (29), nove países latino-americanos se manifestaram sobre o resultado das eleições na Venezuela e demonstraram “profunda preocupação” com a reeleição de Nicolás Maduro. Por isso, eles solicitarão uma reunião urgente do Conselho Permanente da Organização dos Estados Americanos (OEA).

Assinam o pedido os governos do Paraguai, Argentina, Costa Rica, Equador, Guatemala, Peru, República Dominicana e Uruguai, solicitando também a “a revisão completa dos resultados com a presença de observadores eleitorais independentes”. O Brasil não assinou o pedido.

Segundo o relatório preliminar do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), Maduro foi reeleito para seu terceiro mandato consecutivo com 5.150.092 votos (51,2%), enquanto Edmundo González Urrutia obteve 4.445.978 votos (44,2%). A oposição, porém, afirma que Urrutia teria vencido o pleito com 70% dos votos.

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